Palestras e cursos para melhor desenvolvimento social, financeiro e profissional das maçons
Na maçonaria feminina, as mestras maçons da COMAFE dão palestras semanais e cursos para desenvolvimento social, financeiro e profissional das maçons iniciadas que estão no segundo grau. O trabalho é elevar constantemente o nível social, financeiro e profissional das maçons.
Além das atividades maçônicas, a COMAFE tem uma organização de serviço social nas cidades, de nome, Capitania.
Nas Capitanias da COMAFE que são casas próximas das escolas públicas, temos voluntárias e voluntários de todas as áreas que ensinam crianças e adolescentes à tocarem instrumentos, como piano, violino, teclado e outros, objetivando ajudar no desenvolvimento intelectual e social deles.
Voluntárias e voluntários maçons, ou não, também ensinam fluência em inglês para melhorar o currículo dos adolescentes. Eles também promovemos esporte e artes, e quando estão aptos pela idade, são encaminhados ao primeiro emprego de aprendiz.
A Capitania também oferece cursos para as mães poderem ter renda e as ajuda a conseguirem um bom emprego.
As atividades de Capitania maçônica nasceram no Brasil, logo depois da libertação dos escravos para ajudar crianças e escravos que passavam fome, depois da Lei Áurea. As Lojas maçônicas que já ajudavam na libertação, decidiram fazer um pouco mais ensinando-os a ler e, ensinando profissões, para que tivessem empregos melhores.
As Atividades de Capitania não são feitas só por maçons, mas por pessoas boas, que querem fazer um pouco mais.
Psicólogas nas escolas públicas
Um dos programas da Capitania da COMAFE é fazer consciência para que as escolas públicas contratem um psicólogo (a) que fique na escola em período de aulas de segunda a sexta, desde o fundamental, até concluírem o ensino médio. Escolas são lugares onde crianças e adolescente passam a maior parte do tempo confinadas.
Nas escola, existem em média 1000 alunos por dia, e ainda não existe nelas um especialista em comportamento que possa ajudar na boa formação psicológica dos alunos. Nosso trabalho nesse caso, é fazer valer a lei que obriga as escolas públicas contratarem psicólogos e assistentes sociais. Enquanto isso não se torna realidade, temos psicólogas nas Casas de Capitania que atendem esses estudantes que participam das atividades da casa.